tag:blogger.com,1999:blog-12867898616407120962023-11-15T10:33:40.535-08:00MÁRCIA KARINE COSTAAbra seu coração para um Psicólogo!Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-44926031532165255222012-06-26T05:51:00.003-07:002012-06-26T05:51:51.322-07:00<h1 style="text-align: justify;">
Quem precisa de currículo? </h1>
<div style="margin-bottom: 10px; margin-top: 4px; text-align: justify;">
<a href="http://www.rh.com.br/Portal/Carreira/Artigo/7916/quem-precisa-de-curriculo-.html#">Por <strong>Jerônimo Mendes</strong> para o RH.com.br <img border="0" src="http://www.rh.com.br/Portal/imagens/seta_baixo.jpg" /></a></div>
<div align="justify" id="conteudo_autor" style="background: rgb(245, 218, 197); display: none; margin-bottom: 10px; padding: 10px; position: relative; right: 0px; top: 0px;">
<img border="0" height="112" src="http://www.rh.com.br/autores/288.jpg" style="margin-right: 10px; text-align: left;" width="76" /><img src="http://www.rh.com.br/Portal/imagens/fechar.jpg" style="margin-right: -5px; margin-top: -2px; text-align: right;" /><strong>Jerônimo Mendes</strong><br />Ao longo de 25 anos de carreira, trabalhou em empresas como Klabin, Bamerindus, Brahma, Texaco, Volvo e CSN. É Professor Universitário, palestrante e administrador de empresas formado pela FAE - Faculdade Católica de Administração e Economia, com curso de especialização em Logística Empresarial também pela FAE e Formação em Consultoria pelo IEA - Instituto de Estudos Avançados, de Santa Catarina. É especialista em Desenvolvimento Pessoal e Profissional, apaixonado por Empreendedorismo e autor de vários livros, dentre eles Oh, Mundo Cãoporativo!, editado pela Qualitymark e Manual do Empreendedor (Atlas). É sócio-gerente da Consult Consultoria de Gestão e Treinamento e Coach formado pelo ICI – Integrated Coach Institute. <div style="text-align: right;">
<strong><a href="http://www.rh.com.br/Portal/busca.php?bautor=288">+ textos de Jerônimo Mendes</a></strong></div>
</div>
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Paradoxalmente, na medida em que eu parei de enviar currículos para empresas ou para esta ou aquela instituição de ensino, as oportunidades surgiram com muito mais frequência na minha vida, em diferentes campos de atuação, na consultoria, nas palestras, nos treinamentos e na docência.</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando você lê o currículo de alguém é capaz de encontrar 20 anos de realizações extraordinárias e nenhum erro de digitação. Por quê? Pelo simples fato de que fomos treinados desde pequenos para não errar. Dessa forma, ainda que as pessoas não possuam, é interessante colocar somente coisas boas no currículo, inclusive idiomas que não dominam com perfeição.</div>
<div style="text-align: justify;">
De maneira geral, as empresas buscam pessoas livres de defeitos, com ampla experiência, tecnicamente capacitadas, comprometidas ao extremo, com alto quociente de adversidade, inglês, espanhol e mandarim fluente, dispostas a trabalhar em qualquer lugar do mundo. E, acima de tudo, bonito e sexy.</div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com Seth Godin, guru do marketing, as empresas contratam pela perfeição, gerenciam pela perfeição, avaliam pela perfeição e, na maioria dos casos, recompensam pela perfeição. Então, qual é a surpresa com as pessoas que gastam preciosos minutos tentando atingir a perfeição?</div>
<div style="text-align: justify;">
O grande problema do currículo é que ele nunca chega sozinho na mesma empresa. Juntam-se a ele milhares de outros currículos enviados de diferentes fontes e círculos de relacionamentos, todos os dias, ou melhor, a cada minuto, por meios eletrônicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Se o envio for feito por e-mail, de forma aleatória, sem qualquer vínculo com o recebedor, há uma grande probabilidade de que vá parar direto no cesto de lixo ou no lixo eletrônico. O fato é que a maioria das empresas não disponibiliza vagas no jornal e poucas são aquelas que analisam currículos recebidos por e-mail. A contratação acaba sendo feita por indicação.</div>
<div style="text-align: justify;">
Agora vou lhe dizer porque você não precisa de um currículo. Ser bom é muito fácil nos dias de hoje. Todas as pessoas que conheço lutam para ser boas naquilo que fazem. Em geral, o mercado precisa de profissionais de boa aparência, boa iniciativa, formação compatível e domínio de um ou dois idiomas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Na prática, isso é o que se chama de commodity, coisas que todo mundo faz, várias empresas fabricam e o planeta inteiro precisa, ou seja, o básico. Agora, ser requisitado, desejado, comentado e cultuado sem precisar de currículo atende a uma questão fundamental: você é indispensável e único naquilo que faz?</div>
<div style="text-align: justify;">
No mundo extremamente competitivo e inteiramente conectado de hoje, a melhor forma de apresentar o seu currículo é se tornar uma referência naquilo que faz. Quando você imprime foco no trabalho e se torna um especialista, ao contrário do que dizem por aí, você cria seguidores. Generalistas conseguem qualquer emprego e ganham o suficiente para sobreviver. Especialistas tornam-se referência e são disputados a peso de ouro.</div>
<div style="text-align: justify;">
Aqui entre nós, você confiaria seus lindos olhos a um cirurgião geral para uma correção da miopia? Lembre-se da máxima de Jack Trout e Al Ries, em seu fantástico livro Posicionamento - A batalha por sua mente: quem quer ser tudo para todos acaba não sendo nada.</div>
<div style="text-align: justify;">
Se as empresas não querem mais currículos, como é que você pode ser encontrado? Aqui vão algumas dicas que poderão ajudá-lo a melhorar o seu "índice de localização", se é que podemos utilizar esse termo:</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Presença nas mídias sociais:</strong> Facebook, Twitter, LinkedIn e Youtube. Goste ou não goste, não se pode mais ignorá-los, entretanto, se a sua principal mensagem no Facebook é do tipo "pessoal, tô indo nanar", dificilmente alguém vai contratá-lo por isso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Nem bom nem perfeito:</strong> ser bom significa ser mais um na multidão; ser perfeito significa que não há mais nada melhorar; portanto, seja único; ser único significa ser diferente e com vantagens competitivas bem definidas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Seja onipresente:</strong> se você está temporariamente fora do mercado, ninguém vai até a sua casa perguntar se você precisa de emprego e quer ganhar dez mil reais por mês; talento e preparação você já tem; o que você precisa é encontrar a oportunidade e isto só se é possível quando você aparece, conversa, pede e se faz presente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Torne-se uma referência:</strong> não importa se você é jardineiro, pintor, instrutor ou cozinheiro; a sua dedicação e a sua forma única de fazer o que faz criarão o marketing que tanto precisa para ser localizado. Por que você atravessa a cidade para consultar o seu ótimo dentista se perto da sua casa existe outro tão bom quanto ele?</div>
<div style="text-align: justify;">
Amplie sua rede de relacionamentos: mais de 90% das oportunidades de emprego, consultoria e trabalho em geral não está disponível no jornal e na internet, portanto, mantenha contato com todas as pessoas que, de alguma forma, podem ajudá-lo; ofereça algo de valor primeiro e a lei da reciprocidade entrará em vigor.</div>
<div style="text-align: justify;">
Por fim, lembre-se de que o seu melhor currículo é a sua história pessoal e profissional. Se a história for boa, não há porque se preocupar com o currículo; o mundo se lembrará de você enquanto estiver por aqui e sentirá sua falta quando for embora.</div>
<div style="text-align: justify;">
Pense nisso e seja feliz!</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-35956426467965471692012-06-26T05:48:00.001-07:002012-06-26T05:48:41.487-07:00<h1 style="text-align: justify;">
Mídias sociais: compartilhar ou morrer</h1>
<div style="margin-bottom: 10px; margin-top: 4px; text-align: justify;">
<a href="http://www.rh.com.br/Portal/Mudanca/Artigo/7918/midias-sociais-compartilhar-ou-morrer.html#">Por <strong>Evaldo Costa</strong> para o RH.com.br <img border="0" src="http://www.rh.com.br/Portal/imagens/seta_baixo.jpg" /></a></div>
<div align="justify" style="background: rgb(245, 218, 197); display: none; margin-bottom: 10px; padding: 10px; position: relative; right: 0px; top: 0px;">
<img border="0" height="112" src="http://www.rh.com.br/autores/544.jpg" style="margin-right: 10px; text-align: left;" width="76" /><img src="http://www.rh.com.br/Portal/imagens/fechar.jpg" style="margin-right: -5px; margin-top: -2px; text-align: right;" /><strong>Evaldo Costa</strong></div>
<div align="justify" style="background: rgb(245, 218, 197); display: none; margin-bottom: 10px; padding: 10px; position: relative; right: 0px; top: 0px;">
Bacharel em Direito e em Ciências Contábeis, Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e Coach credenciado pelo ICI com especialização em varejo no exterior. Atualmente, exerce a função de diretor-presidente do Instituto das Concessionárias do Brasil onde presta consultoria a empresas do varejo, profere palestras em temas como vendas, motivação e atendimento ao cliente e atua como facilitador em treinamentos. Atua também como professor de cursos de MBA para diversas entidades. Como escritor, possui diversos artigos publicados em jornais e revistas. O livro "Como Garantir Três Vendas extras Por Dia?" é sua produção intelectual mais recente.</div>
<div align="justify" style="background: rgb(245, 218, 197); display: none; margin-bottom: 10px; padding: 10px; position: relative; right: 0px; top: 0px;">
<strong><a href="http://www.rh.com.br/Portal/busca.php?bautor=544">+ textos de Evaldo Costa</a></strong></div>
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A humanidade está sempre em processo de evolução e transformação. Entender, aderir e interagir com as mudanças significa evoluir. Já resistir a elas, pode significar a morte. Foi assim em todos os estágios da humanidade. magine um empreendedor que tenha resistido à chegada do computador. Como você acha que ele deve estar se virando? O que você acha que aconteceu com os empresários, que nos séculos 18 e 19 resistiram à Revolução Industrial? Imagino que não tenham muita história para contar.</div>
<div style="text-align: justify;">
Pois é exatamente isso que vem ocorrendo na Era da Informação, em que as mídias sociais têm provocado grandes mudanças na vida das pessoas e das organizações em quase todas as partes do globo terrestre. O que fazer: resistir ou aderir? Independente de ser uma empresa ou pessoa física, você não tem muitas opções. Ou aceita compartilhar ou será atropelado pelo movimento. E as suas chances de voltar ao cenário serão insignificantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
Então, se é assim a partir do momento em que eu já adotei ou estou prestes a interagir nas mídias sociais, como devo agir? Primeiro você deve saber que é importante cuidar da sua imagem, assim como o faz quando vai a uma festa, teatro, viagem etc. A diferença é que ao sair para um evento você cuida do cabelo, coloca a melhor roupa, perfume, sapatos e se comunica face a face com um número limitado de pessoas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Na mídia social, seu universo é muito maior. O perfume e as vestes são substituídos pelo seu talento de se comunicar virtualmente. Você tem a oportunidade de se conectar e se tornar conhecido por aqueles que podem ter interesse no que você faz. Para isso, você terá que dedicar seu tempo para interagir e sair da obscuridade.</div>
<div style="text-align: justify;">
A exposição é muito maior e os riscos de se deparar com críticas, comentários desagradáveis, reclamações sobre você, sua empresa ou seu produto, também. Uma certeza você deve ter: os seus clientes estarão sempre online e se você valoriza a sua reputação, é bom estar online também, pois só assim protegerá melhor a sua marca e seus interesses.</div>
<div style="text-align: justify;">
Caso não tenha uma ideia clara de como interagir nas mídias sociais, abaixo seguem algumas dicas que poderão lhe ajudar a colher bons frutos:</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>1. Preocupe-se com a sua imagem -</strong> Nada deve ser mais importante do que o seu nome e reputação. Portanto, você não deve publicar nada que não colocasse em um grande outdoor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>2. Crie, inclua-se e interaja com grupos de interesse comum -</strong> Caso você queira aderir às mídias sociais para fazer negócios, trate logo de dizer de forma cristalina o que você faz e mantenha as pessoas conectadas. Entenda que conversas entre os integrantes sobre o seu mercado serão inevitáveis. Cabe, portanto, a você encorajá-los para um bate-papo agradável e alinhado aos interesses das partes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>3. Trate criticas como oportunidades -</strong> Não encare as reclamações como problemas e sim desafios capazes de construir pontes e evitar muros entre vocês.</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>4. Seja proativo -</strong> Coloque tudo de positivo que puder sobre você e sua empresa na rede online (depoimentos, prêmios, vídeos etc.).</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>5. Mantenha o foco no que interessa -</strong> Tem muita gente que quer apenas fazer barulho e atrapalhar a sua trajetória. Se isso ocorrer, trate o assunto com seriedade, mas não alimente nada que não lhe acrescente pontos positivos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Agindo assim, você sairá da obscuridade e terá um bom começo neste mundo que a cada dia está mais conectado pela rede virtual. Lembre-se do que reza o provérbio chinês:<em> "Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida".</em></div>
<div style="text-align: justify;">
Pense nisso e ótima semana!</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-42705682235897845482012-06-04T12:28:00.001-07:002012-06-04T12:28:29.761-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-eyAqvfdgtCQ/T80MTG33j2I/AAAAAAAAAD0/xTEDIF7MP6o/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" fba="true" height="157" src="http://2.bp.blogspot.com/-eyAqvfdgtCQ/T80MTG33j2I/AAAAAAAAAD0/xTEDIF7MP6o/s320/untitled.bmp" width="320" /></a></div>
<h1>
<a href="http://www.clubedorh.com.br/a-arte-de-mexer-no-time-sem-sair-de-campo/" rel="bookmark">A arte de mexer no time sem sair de campo</a></h1>
<div style="text-align: justify;">
No<strong> ambiente corporativo</strong>, ouve-se muito falar que “em time que está ganhando, não se mexe”. Bobagem! Seja porque o craque está cansado ou porque o técnico adversário mudou os jogadores de posição, o gestor competente pode e deve ter coragem de realizar mudanças.</div>
<div style="text-align: justify;">
Talvez pareça contraditório, mas a revisão e a melhoria de processos, que constituem um dos pilares dos Advisory Services, são inerentes ao bom processo em si. E, uma vez que suas finalidades – melhoria de fluxo, ganho de eficiência e barateamento – são aspirações comuns a todo tipo de organização, a revisão de processos pode e deve ser incorporada à gestão de todas as empresas, independente de porte ou segmento.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em uma grande indústria ou numa pequena loja, em uma entidade beneficente ou numa instituição financeira de grande porte, prevalece sempre uma dinâmica parecida: primeiro, as atividades se desenrolam num ambiente em que diferentes áreas e departamentos interagem, de maneira nem sempre alinhada ou integrada; segundo, as mudanças e inovações costumam ser recebidas com desconfiança.</div>
<div style="text-align: justify;">
Por isso, nas empresas e entidades em que a revisão de processos é uma novidade, o trabalho requer um verdadeiro aculturamento. Nessas situações, costumam se revelar casos peculiares, como o do gerente de área que mantém seus controles em planilhas de Excell guardadas em seus arquivos pessoais, em vez de compartilhar tais informações nos diretórios comuns; ou o do estagiário que “responde” por um determinado setor, gerando distorções de função e comprometendo a qualidade e a credibilidade do trabalho final.</div>
<div style="text-align: justify;">
Controlar as expectativas do alto escalão, que tende a esperar resultados muito rápidos, é outro grande desafio. Afinal, nem sempre é possível atender a essa expectativa, em virtude do próprio ritmo da equipe, que precisa ser preparada para lidar com uma realidade diferente.</div>
<div style="text-align: justify;">
Porém, o mais importante de tudo é saber cativar o time de tal modo que ele interprete a presença do consultor externo como algo positivo, e não como uma ameaça ou como sinônimo de “mais trabalho e mais problemas”. Criar essa sinergia favorece a conquista de bons resultados, porque é junto das pessoas que atuam no dia-a-dia que se pode identificar os pontos nevrálgicos da organização, analisar custos e benefícios de diferentes metodologias (desse modo, evitam-se erros como o de implantar ferramentas caras e complexas que seriam sub-aproveitadas) e perceber quais são os caminhos mais promissores a seguir. Muitas vezes, o processo de revisão funciona como catalisador das necessidades que estão em curso.</div>
<div style="text-align: justify;">
Enfim, revisar e melhorar processos requer olho clínico e habilidade para aprimorar o que está sendo bem feito, e também para detectar riscos de fraude, lacunas na segurança e fatores que podem acarretar ineficiência, levar à perda de oportunidades ou atrapalhar a conquista dos objetivos almejados. E o campo de possibilidades de atuação é infinito: áreas de administração, finanças, controladoria, tecnologia da informação, gestão de estoques… Tudo é passível de aperfeiçoamento!</div>
<div style="text-align: justify;">
E, seja feita por uma equipe interna, por um time misto ou por especialistas terceirizados, a revisão e a melhoria de processos devem obedecer a três etapas fundamentais: a identificação e o mapeamento dos controles e riscos, a apresentação das propostas de solução, o que inclui o delineamento de um novo fluxograma, e a efetiva implantação do que foi definido.</div>
<div style="text-align: justify;">
É nesta última fase que o envolvimento integral – de funcionários, diretores e todos aqueles que participam do dia-a-dia da empresa – será mais sentido. Aqueles que participaram das discussões, da elaboração dos diagnósticos e do delineamento das soluções tendem a dar uma resposta melhor, pois quando as pessoas têm a percepção de que ajudaram a construir as mudanças, resistem menos a elas.</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-45919864559709807942012-06-04T12:26:00.001-07:002012-06-04T12:26:15.889-07:00<div class="Section1">
<div align="center" style="text-align: center;">
<shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"><stroke joinstyle="miter"></stroke><formulas><f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></f><f eqn="sum @0 1 0"></f><f eqn="sum 0 0 @1"></f><f eqn="prod @2 1 2"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @0 0 1"></f><f eqn="prod @6 1 2"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></f><f eqn="sum @8 21600 0"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @10 21600 0"></f></formulas><path gradientshapeok="t" o:connecttype="rect" o:extrusionok="f"></path><lock aspectratio="t" v:ext="edit"></lock></shapetype><shape id="Imagem_x0020_2" o:spid="_x0000_s1026" style="height: 63.4pt; left: 0px; margin-left: 408.7pt; margin-top: -38.3pt; position: absolute; text-align: left; visibility: visible; width: 63.6pt; z-index: -1;" type="#_x0000_t75" wrapcoords="-509 0 -509 20953 21396 20953 21396 0 -509 0"><imagedata o:title="AquiVocePodo" src="file:///C:\Users\FAVORI~1\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.jpg"></imagedata><wrap type="tight"></wrap></shape><strong><span style="font-size: 24pt;">Benção e a Alegria de ser RH</span></strong></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-no-proof: yes;"><shape id="Imagem_x0020_1" o:spid="_x0000_i1025" style="height: 130.2pt; visibility: visible; width: 163.8pt;" type="#_x0000_t75"><imagedata o:title="untitled" src="file:///C:\Users\FAVORI~1\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image002.png"></imagedata></shape></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">Existe um país chamado RH. Nele “mora” um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que cuida do pessoal.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">Gente que recruta, seleciona e contrata também paga, desconta e aposenta. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma de quem tem problemas e pendências. Povo que treina, desenvolve e recicla que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com sindicato e direção.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">Fiel da balança entre Capital e Trabalho.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">Cuida de um, pensando no outro.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonham e procura conectar a alma das pessoas, “reinventar” a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpam talentos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, “um olho na missa e o outro no padre”, tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">A sina do RH é atuar na contradição, “ser empregado esquecendo que o é, ser patrão lembrando que não o é”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH o que conta é a postura, é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o oficio com sensibilidade e razão.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Andalus", "serif";">Ter nervos de aço, ser régua e o compasso…</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: "Andalus", "serif";">Parabéns a todos que trabalham com RH…</span></strong><span style="font-family: "Andalus", "serif";"></span></div>
</div>
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><br clear="all" style="mso-break-type: section-break; page-break-before: auto;" /></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-JPiqQuaO6-E/T80LzblSh2I/AAAAAAAAADs/RDmMP7PiHFM/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" fba="true" height="254" src="http://3.bp.blogspot.com/-JPiqQuaO6-E/T80LzblSh2I/AAAAAAAAADs/RDmMP7PiHFM/s320/untitled.bmp" width="320" /></a></div>
<br /></div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-53781455635808826792012-05-28T12:12:00.003-07:002012-05-28T12:12:45.409-07:00<h1>
Conheça 8 setores em que sobram vagas de emprego no Brasil</h1>
<h2>
Segundo especialistas, a falta de pessoas qualificadas é resultado do crescimento rápido de alguns setores da economia brasileira</h2>
<br />
Atualmente, no mercado de trabalho, diversas empresas encontram dificuldades para preencher algumas vagas de trabalho. O principal motivo é que, em determinados setores, faltam profissionais qualificados.<br />
<div style="text-align: justify;">
Mas isso não é culpa apenas dos profissionais que não se qualificam, mas sim da dinâmica do mercado. É o que explica o gerente da consultoria Michael Page, Leonardo Muniz.</div>
“O mercado cresceu rapidamente e não deu tempo de formar pessoas. Muitos setores do país ficaram muito tempo abandonados e hoje estão em fase de crescimento expressivo. Com isso, faltam profissionais para trabalhar”.<br />
<div style="text-align: justify;">
A especialista em Soluções de Recursos Humanos da De Bernt Entschev Human Capital, Sônia Helena Garcia, acrescenta que a dificuldade das empresas é maior quanto mais específica for a vaga. “Uma das saídas encontradas pelos empregadores foi se aliar as universidades”.</div>
<strong>Setores em que sobram vagas<br /></strong>Segundo os especialistas, entre os profissionais mais difíceis de serem encontrados estão:<br />
<ul>
<li><strong>Gerente de Contabilidade</strong>: a exigência das empresas é que este profissional tenha conhecimento fluente na língua inglesa e saiba as normas que padronizam os procedimentos contábeis em nível internacional, conhecida como IFRS (<em>International Financial Reporting Standards</em>).</li>
<li><strong>Profissional da Área de Logística</strong>: as empresas buscam pessoas que tenham conhecimento em todos os modais da Logística. Não basta apenas conhecer um modal, como o ferroviário ou rodoviário. A exigência está associada ao fato delas quererem expandir seus negócios dentro do País, principalmente o Nordeste, Norte e Centro-Oeste.</li>
<li><strong>Gerente Industrial</strong>: o profissional solicitado, além de ter conhecimento técnico, tem de ter conhecimento na gestão de pessoas. Este perfil é necessário porque dentro das indústrias existem profissionais que estão para se aposentare também os recém-formados e nem sempre a convivência entre as gerações é tranquila. Cabe a este gerente saber motivar os colaboradores mais experientes e tirar o que há de melhor dos mais novos.</li>
<li><strong>Especialistas em meio ambiente</strong>: a responsabilidade ambiental das organizações e a preocupação em seguir a legislação ambiental tem feito com que as empresas busquem pessoas que entendam do assunto. Entre os profissionais que têm ocupado este cargo estão os geógrafos, que durante muito tempo ficaram apenas nas salas de aula.</li>
<li><strong>Engenheiro(s)</strong>: faltam engenheiros em todas as especialidades. Atualmente, o Brasil forma de 30 a 35 mil engenheiros por ano, mas a demanda é de 60 mil. Como a profissão é fundamental para o desenvolvimento do País, algumas empresas estão importando engenheiros.</li>
<li><strong>Profissionais da Construção Civil</strong>: faltam pessoas em vários níveis da Construção Civil porque a atividade está aquecida devido aos eventos esportivos que acontecerão no País (como Copa do Mundo e Olimpíada), além de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), entre outros. A estimativa é que o setor precisará de 800 mil profissionais até 2016.</li>
<li><strong>Profissionais da área de Energia</strong>: o problema de falta de pessoas nesta área está associado ao fato do setor pedir uma formação muito específica, que tem se agravado com o avanço da tecnologia.</li>
<li><strong>Profissionais da Área de Óleo e Gás</strong>: o setor permanecerá aquecido nos próximos anos devido as operações do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) e o Pré-Sal. Com esta expansão, faltam pessoas que tenham conhecimento específico, já que anteriormente, a área não demandava tanta mão de obra.</li>
</ul>
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<br /> </div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-22965796184376311502012-05-25T14:46:00.004-07:002012-05-25T14:46:42.765-07:00<br />
<h1 style="background-color: #f3f7e6; color: #1590a1; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; margin-bottom: 2px; margin-top: 2px;">
Gestão de pessoas e o sucesso das empresas</h1>
<div style="background-color: #f3f7e6; color: #505050; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-top: 4px;">
<a href="http://www.rh.com.br/Portal/Desenvolvimento/Artigo/7859/gestao-de-pessoas-e-o-sucesso-das-empresas.html#" style="color: #505050; text-decoration: none;">Por <strong>José Roberto Marques</strong> para o RH.com.br <img border="0" src="http://www.rh.com.br/Portal/imagens/seta_baixo.jpg" /></a></div>
<div style="background-color: #f3f7e6; color: #505050; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-top: 4px;">
<br /></div>
<div style="background-color: #f3f7e6; color: #505050; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; margin-top: 4px;">
</div>
<div style="margin-bottom: 8px; margin-top: 8px;">
esenvolver profissionais, manter equipes motivadas, alcançar melhores desempenhos e performances, reter talentos, alinhar a cultura organizacional, possibilitar a descoberta de habilidades e competências e crescimento: esses são alguns dos desafios diários dos gestores nas empresas.</div>
<div style="margin-bottom: 8px; margin-top: 8px;">
Entretanto, é preciso estar preparado para lidar e atender as necessidades, tanto dos profissionais quanto das empresas, e do mercado de forma efetiva. Neste sentido um bom <a href="http://www.ibccoaching.com.br/nossos-cursos/pos-graduacao-em-gestao-de-pessoas-com-coaching/" style="color: #505050; text-decoration: none;" target="_blank" title="Curso Gestão de Pessoas IBC"><strong><span style="color: blue;">curso de gestão de pessoas</span></strong></a> é uma excelente solução para que os líderes consigam colocar em prática suas ações internas e alcancem as metas com êxito.</div>
<div style="margin-bottom: 8px; margin-top: 8px;">
A gestão de pessoas, do clima organizacional junto a um trabalho contínuo de desenvolvimento de competências apoiado no Coaching, acelera os resultados, e potencializa o crescimento dos colaboradores substancialmente, como também colabora para a retenção de talentos, uma das principais lacunas das empresas atualmente.</div>
<div style="margin-bottom: 8px; margin-top: 8px;">
E não por acaso, hoje, os melhores cursos de gestão de pessoas têm no coaching sua base forte de atuação, uma vez que esta metodologia visa o aprimoramento do ser humano de forma sistêmica, para que tanto profissional quanto pessoalmente, haja evolução e o alcance dos resultados desejados.</div>
<div style="margin-bottom: 8px; margin-top: 8px;">
Fatores ainda como <a href="http://www.ibccoaching.com.br/tudo-sobre-coaching/lideranca-e-motivacao/" style="color: #505050; text-decoration: none;" target="_blank" title="Liderança e Motivação"><span style="color: blue;"><strong>liderança e motivação</strong></span></a> são essenciais neste processo de crescimento coletivo, pois uma empresa é composta essencialmente por seu capital humano, e os profissionais precisam do suporte das suas lideranças diariamente para desempenharem com excelência suas funções, literalmente "saírem da caixa", e entregarem um algo mais.</div>
<div style="margin-bottom: 8px; margin-top: 8px; text-align: justify;">
Invista numa melhor gestão de pessoas.</div>
<br />Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-67504126726437229162012-05-25T14:44:00.001-07:002012-05-25T14:44:38.250-07:00<div style="text-align: justify;">
CHA ao contrário<br />
Por Carolina Manciola para o RH.com.br<br />
<br />
Um dos grandes desafios de quem trabalha com treinamento e desenvolvimento é provar os resultados que as soluções de aprendizado têm dado à organização. Não é à toa o budget da área é um dos primeiros a ser cortado quando há necessidade de reduzir custos. É claro que isolar o impacto do aprendizado na estratégia empresarial não é algo simples, no entanto é possível comprovar os resultados quando se delimita objetivos e se atrela o treinamento a um indicador.
A estratégia instrucional de desenvolvimento costuma perguntar: que conhecimentos e habilidades são necessários aos participantes do treinamento para atender às necessidades explicitadas pelo cliente?<br />
O ideal é que esse processo comece de trás para frente. A primeira questão a ser respondida é: o que motivou a demanda?
Fazer um diagnóstico apurado junto ao cliente vai permitir ao profissional de Treinamento & Desenvolvimento ter clareza das causas e delimitar as possibilidades, definindo um objetivo principal.
Estou falando do CHA ao contrário.
A pergunta central deve ser: o que os participantes serão capazes de fazer de melhor ou diferente após o término do treinamento? Ou seja, começamos pela Atitude.
A partir daí o desenho instrucional deve considerar que as Habilidades precisarão ser desenvolvidas e quais os Conhecimentos necessários para sustentá-las.<br />
É preciso que cada um dos assuntos do treinamento esteja intimamente relacionado aos verdadeiros desafios do dia a dia do grupo, de forma a permitir uma melhoria na performance que gere impacto sobre a organização.
O treinamento não deve restringir-se a transferir o "o quê" deve ser feito, mas principalmente colaborar para que o participante saiba "como" fazer, afinal a solução de aprendizado só passa a ter valor quando é aplicada.</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-42838521811307784222011-10-13T07:33:00.001-07:002011-10-13T07:34:11.822-07:00Educação a distância vale a pena?<div align="justify">De 2000 para cá, a chamada EAD cresceu 45.000% em números de alunos no país. Muita gente, no entanto, ainda fica de pé atrás com quem tirou diploma de Pedagogia ou Licenciatura nessa modalidade de ensino. Para avaliar se isso é puro preconceito, veja o que é mito e verdade nessa área.<br />Para quem mora longe de uma universidade ou não pode ir à aula todos os dias, a Educação a distância (EAD) parece ideal. Por isso, ela tem conquistado tanto espaço. Em 2000, 13 cursos superiores reuniam 1.758 alunos. Em 2008, havia 1.752 cursos de graduação e pós-graduação lato sensu com 786.718 matriculados, segundo a Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). A modalidade de ensino usa ambientes virtuais, chats, fóruns e e-mails para unir professores e turmas. Assim, quem é de Ribeirão Cascalheiras, a 900 quilômetros de Cuiabá, por exemplo, pode se formar em Pedagogia pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), que mantém um polo na cidade.<br /><br />As experiências no ensino a distância por aqui começaram no início do século 20, com cursos profissionalizantes por carta, rádio e, mais tarde, pela TV. Só com a internet e a banda larga, eles se tornaram viáveis na graduação e na pós.<br /><br />Apenas recentemente começamos a apostar na EAD como uma saída para suprir a demanda por formação superior no país. Criada em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem como prioridade a formação inicial de professores da Educação Básica pública, além de formação continuada aos graduados. Por meio de parcerias entre 38 universidades federais, a UAB oferece 92 opções de extensão, graduação e pós-graduação.<br /><br />Poucos formados e falta de fiscalização preocupam<br /><br />Estudo de 2007 capitaneado por Dilvo Ristoff, então diretor do Departamento de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), comparou os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade/2006) nas modalidades presencial e a distância. Das 13 áreas em que o confronto foi possível, os de EAD se saíram melhor em sete: Pedagogia, Biologia, Física, Matemática e Ciências Sociais, além de Administração e Turismo. Isso mostra que o fato de as aulas serem a distancia não significa que elas sejam de pior qualidade.<br /><br />No entanto, é forte a desconfiança no mercado de trabalho em relação aos egressos dessa modalidade. Isso, em parte, por haver poucos diplomados. Dados do Inep revelam que, enquanto a graduação presencial formou 736.829 profissionais em 2006, o ensino a distância contabilizou apenas 25.804. Esse contingente ainda é pequeno para que as redes avaliem a competência deles.<br /><br />Além disso, especialistas apontam graves problemas na forma como a EAD tem sido conduzida no país. No estudo Professores do Brasil: Impasses e Desafios, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a coordenadora Bernardete Gatti, da Fundação Carlos Chagas (FCC), relata que o governo federal ainda não dispõe de aparato suficiente para acompanhar, supervisionar e fiscalizar os cursos, fato que comprometeria sua qualidade. Outro ponto frágil da política governamental, segundo o trabalho, seria a pouca verba destinada aos tutores (que acompanham a aprendizagem dos grupos), feito por meio de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o que tornaria a qualificação dos profissionais precária.<br /><br />Para não entrar em uma arapuca, o importante é avaliar as opções antes de se decidir. O documento Referências de Qualidades para a Educação Superior a Distância, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC), indica o que você tem direito de saber antes de se matricular:<br />- Métodos de ensino da universidade<br />- Tecnologias usadas<br />- O tipo de material didático usado<br />- Os tipos de interação disponíveis<br />- Quanto tempo leva para o tutor responder às dúvidas.<br /><br />Outra medida importante é verificar se a instituição está credenciada, se é reconhecida e se já foi fiscalizada. Para isso, basta pesquisar no site siead.mec.gov.br, que traz as instituições que oferecem graduação e pós lato sensu a distância.<br /><br />Tão importante quanto essas medidas é analisar se o modelo preenche suas necessidades e se é adequado ao seu perfil (faça o teste para saber se você tem o perfil do aluno a distância). Muito se diz sobre a EAD, mas nem tudo pode ser levado a sério. Para ajudar você a conhecer melhor essa modalidade, selecionamos as 16 afirmações mais comuns sobre ela e, com base em estudos, estatísticas e opiniões de renomados especialistas, esclarecemos o que é mito e o que é verdade.</div><br />Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-12911776065324185672011-10-04T11:59:00.000-07:002011-10-04T12:01:56.443-07:00Concurso com vaga para administrador tem salário inicial de 8.423,86 Inscrições para processo seletivo do BNDES ficam abertas de 28 de setembro a 16 d<div style="text-align: justify;">O BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social lançou edital para a Seleção Pública que vai formar cadastro de reserva para profissionais de Comunicação Social (todas as habilitações), Administração, Análise de Sistemas – Desenvolvimento, Contabilidade, e Economia e para o cargo de nível médio – Técnico de Arquivo. Para nível superior, o salário inicial é de R$ 8.423,86, para uma jornada de trabalho de 35 horas semanais, para todas as formações.</div>Para os profissionais de Administração, as exigências são:<br /><br />Curso de graduação completo com o grau de Bacharel em Administração, em instituição de ensinoreconhecida pelo Ministério da Educação<br /><br /><div style="text-align: justify;">- Registro Profissional no Conselho Regional de Administração - CRA (o registro</div>deverá ser obtido no Conselho Regional com jurisdição no local onde o candidato venha a ter seu domicílio profissional).<br /><br />As inscrições podem ser feitas pelo site da Fundação Cesgranrio, até o dia 16 de outubro. A taxa para cargos de nível superior é de R$ 64,00.<br /><br />Serviço<br /><br />Inscrições<br />De 28 de setembro a 16 de outubro de 2011<br />www.cesgranrio.org.br<br /><br />Taxas:<br />- R$ 64,00, Para Profissional Básico (formações de Administração, Análise de Sistemas – Desenvolvimento, Contabilidade, Comunicação Social e Economia);<br />- R$ 35,00, Para Técnico de Arquivo.Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-50293269992885192142011-09-27T07:49:00.000-07:002011-09-27T07:52:05.179-07:00Veja os 10 fatores que amedrontam as pessoas na hora de subir de posição<div><div align="justify">Passar de uma posição operacional para um cargo estratégico é o objetivo de muitos profissionais. No entanto, uma posição que exige mais responsabilidades, comportamento mais sério e mais competências, pode gerar muita insegurança. Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples.<br /><br />Se por um lado muitos profissionais querem crescer e acreditam que subir de cargo é o único caminho para conquistar o desenvolvimento, outros preferem se manter na mesma posição, pois os medos são grandes limitadores. As questões que geram insegurança são diversas, e os coachs Lilia Barbosa e Bernardo Entschev nos ajudaram a listar as principais delas. Veja:<br /><br />1.Medo das responsabilidade - o primeiro impacto ao se tornar um gerente acontecerá no campo das responsabilidades. O profissional passará a ser cobrado de forma muito mais intensa do que quando ocupava um cargo operacional. Este, portanto, é o primeiro motivo pelo qual nem todos querem subir de posição: o medo das responsabilidades.<br /><br />2.Falta de motivação - de acordo com a Master Coach e Sócia diretora da Cozex, Lilia Barbosa, tem profissionais que simplesmente não aspiram cargos estratégicos, ou seja, esse tipo de conquista não é considerada importante na sua vida. Perceba que não querer subir de posição não quer necessariamente dizer que ele não tem vontade de crescer. Há muitas pessoas que se desenvolvem naquilo que faz, mas sem definir com meta um cargo de gerência, por exemplo.<br /><br />3.Percepção de capacidade - um dos maiores motivos que levam os profissionais a terem medo de subir de posição é "quando ele não acredita na sua capacidade", observa Lilia. Nesse momento surgem dúvidas se conseguirão alcançar as metas, entregar resultados, enfim, ser capazes de desempenhar bem a nova função. No entanto, nem sempre os profissionais têm razão, ou seja, sua capacidade é, sim, alta, mas, por falta de autoconhecimento, se sentem incapazes<br />4.Frustrar expectativa - na mesma linha do item anterior, o medo de frustrar as expectativas, tanto da empresa, quando as pessoais, é uma barreira para que os profissionais subam de posição.<br /><br />5.Falta de preparo – as exigências nas posições estratégicas são muito maiores do que a dos níveis operacionais. Quando o profissional sente que não desenvolveu suas habilidades e competências de forma suficiente para a posição, automaticamente se sentirá inseguro.<br /><br />6.Maior nível de sofisticação - subir de posição também requer do profissional uma nova conduta social. Será preciso observar com muito mais atenção aspectos relacionados ao comportamento, a forma de se vestir e a forma de falar com os demais. Quando o assunto são as roupas, será preciso se vestir de uma forma mais 'alinhada'. Em relação ao comportamento, certas brincadeirinhas, conversas e atitudes não serão mais adequadas.<br /><br />Além disso, a forma como fala com os membros da equipe e com o diretor da empresa não poderá ser a mesma, exigindo que o profissional se policie no sentido de adaptar de forma adequada seu discurso. "Será preciso saber abordar as pessoas de forma diferente para cada nível", pontua o presidente da De Bernt, Bernardo Entschev, e isso nem sempre agrada.<br /><br />7.Insegurança ao se tornar referência - os líderes são os profissionais referência dentro da equipe. Os demais colaboradores querem modelos a serem seguidos, querem pessoas com quem possam se desenvolver e que possam admirar. Quem está prestes a subir de posição pode se sentir inseguro nesta questão, ou seja, se conseguirá ser referência para aquelas pessoas. "O líder de sucesso hoje é a pessoa que inspira as pessoas abaixo dele. Essas pessoas seguem seus planos", observa Bernardo.<br /><br />8.Resistência aos desafios - com novas responsabilidades, os gerentes também vão ter necessariamente que enfrentar novos e freqüentes desafios. O problema é que grande parte das pessoas resiste a sair da zona de conforto, então, entre se manter em uma função estável ou passar para um cargo que invariavelmente novos e frequentes desafios serão colocados, elas preferem a primeira opção.<br /><br />9.Medo de demissão - "Ao assumir um cargo de gerência, caso não haja o atendimento das expectativas, a pessoa não poderá ser despromovida, não se baixa salário, ela será demitida", avalia Lilia.<br /><br />10. Maior impacto das suas decisões - quando se está em uma posição operacional, qualquer decisão errada pode ser facilmente corrigida, na maioria dos casos. Ao se tornar um gerente ou um diretor, um deslize pode impactar uma cadeia inteira de produção, pode gerar prejuízos enormes para a organização e nem todo mundo consegue lidar com esse tipo de pressão.<br /><br /><br /></div></div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-44092053318545540732011-08-18T16:08:00.000-07:002011-08-18T16:10:49.656-07:00Apagão de talentos pode estar relacionado ao apagão de recrutamento<div align="justify">Depois de décadas tendo uma "massa de desempregados de reposição" à disposição e agora com seu "súbito" sumiço por conta do aquecimento da economia, saber contratar bem passou a ser fator competitivo e até de sobrevivência para as empresas.</div>
<br /><div align="justify">Tenho observado um fenômeno interessante na área de recrutamento e seleção, que é a "valorização do recrutador" – e estes, por sua vez, estão se tornando, a cada dia, mais importantes dentro de uma empresa.
<br />Após anos de "desmonte" da atividade de Recrutamento&Seleção (R&S) dentro das empresas com retirada, em vários casos, de todos os profissionais da área, vemos agora sua internalização parcial e aumento de seu status por conta da escassez de mão de obra.
<br />Depois de décadas tendo uma "massa de desempregados de reposição" à disposição e agora com seu "súbito" sumiço por conta do aquecimento da economia, saber contratar bem passou a ser fator competitivo e até de sobrevivência para as empresas. Além disso, com os futuros eventos em curso como a Copa do Mundo FIFA 2014, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 e o Pré-Sal acredito que o apagão profissional está só começando. Mas será que a área de R&S percebeu esta oportunidade de ouro?
<br />Vamos imaginar um cenário:
<br />Um líder necessita contratar um profissional para atender a crescente demanda de sua empresa. Então ele vai recorrer ao RH que provavelmente dirá: "Não está fácil contratar pessoas qualificadas, mas vamos ao mercado selecionar este profissional". O selecionador assim o faz. Anuncia a vaga e fica aguardando inscritos, faz buscas nos sites de empregos gratuitos do mercado, solicita indicações aos colegas e etc. Passado algumas semanas volta ao requisitante da vaga, mostrando algumas informações sobre a dificuldade em contratar e apresenta alguns potenciais candidatos, e provavelmente ouve: "Interessante, mas os candidatos que você está me apresentando não são qualificados, precisamos de gente melhor e gostaria de ver outros perfis". O selecionador logo avisa "Isso vai demorar uns dois meses". Moral da história: para não ficar sem o profissional por tanto tempo, o solicitante da vaga decide contratar um dos que foram apresentados.
<br />Este é um caso típico de pragmatismo empresarial "que funciona".
<br />O principal problema imediato não está na decisão do líder "pragmático" e sim no trabalho realizado pelo selecionador, pois estes, acostumados com o passado onde havia centenas de milhares de profissionais desempregados e que selecionar pessoas "qualificadas" era uma atividade relativamente "fácil", não se atualizaram e não conseguem sair da mesmice!
<br />Então, como podemos sair desta inalterabilidade? Acreditem, existem formas para se alcançar resultados eficazes e vamos enumerar algumas:
<br />1) Empregar tecnologia de Recrutamento Online
<br />Não adianta apenas usar a tecnologia de publicação de vagas e consulta de candidatos, também é preciso utilizar tecnologia a seu favor, para aumentar a produtividade. Os profissionais mais experientes de R&S, por serem oriundos da área de humanas, tem pouco compromisso em usar a tecnologia a seu favor, em uma analogia, imagine um profissional de vendas que não quer usar ferramentas de CRM (Customer Relationship Management)? Inadmissível e antiquado. Atualmente, o profissional de R&S precisa estudar e entender de fato, como a tecnologia pode ajudá-lo em seu trabalho, e deve esquecer o discurso de que está tão cheio de trabalho que não vai parar para alimentar o sistema, quando o correto seria dizer que iria trabalhar por meio de um sistema para fazer mais e melhor.
<br />2) Investir em sua formação para ganhar competências específicas e complementares, designadamente nas áreas de conteúdos e marketing
<br />Significa entender questões básicas de procura e oferta de mercado. Grande parte dos selecionadores, sequer sabe descrever corretamente as qualificações das vagas em seus anúncios, (ainda que tenham as descrições bem detalhadas nas requisições da empresa), eles não imaginam que hoje, é a empresa que está sendo escolhida pelos profissionais. A regra do jogo mudou! Sem a reserva de talentos disponíveis, absorvida pelo crescimento econômico dos últimos anos, a lógica de que as pessoas precisam de emprego, está mudando para as empresas precisam das pessoas para continuar a crescer e competir. Significa que anunciar uma vaga, é como colocar um produto bem posicionado em uma gôndola de supermercado, e se o produto estiver escondido, sujo ou apresentando qualquer outro problema, nenhum consumidor se interessará por ele.
<br />3) Ganhar competências na área de lógica e pesquisa
<br />Com a crescente utilização da internet para cadastro de currículos e os sistemas de Recrutamento Online cada vez mais poderosos, a tendência é que, a aplicação dos filtros iniciais de busca de candidatos consiga resolver cerca de 80% do trabalho braçal dos processos seletivos, tais como o de identificar potenciais candidatos para as próximas fases, enriquecendo assim, a própria seleção. Os profissionais de R&S, muitas vezes e até mesmo pela sua formação voltada para a área de humanas, não dão a devida importância à lógica, e por isso, não conseguem usufruir dos benéficos que as tecnologias oferecem. Sabemos que, sequer aplicam os vários filtros ou alternam filtros de requisitos para encontrar potenciais candidatos durante suas pesquisas e acabam por gastar muito tempo olhando, um a um, os currículos inscritos nas vagas, quando poderiam investir seu tempo na avaliação de potencias candidatos qualificados resultados dos diferentes filtros aplicados.
<br />4) Fortalecer a base exclusiva de candidatos da empresa
<br />Quando pergunto aos profissionais de R&S sobre:
<br />Sua empresa tem estratégia de atração de candidatos? Os candidatos de sua base estratégica - base exclusiva, estão dentro do perfil desejado? Sua empresa faz campanha para atrair candidatos das regiões ou segmento em que atua?
<br />As respostas são esmagadoramente NÃO para todas as perguntas! Isso quando não olham com espanto como se estas questões fossem "estranhas" à sua profissão ou ao momento em que vivemos no mundo do R&S. Apenas anunciar uma vaga e ficar aguardando inscritos ou pesquisar candidatos nos mesmos lugares que todas as empresas pesquisam não é mais suficiente.
<br />Portanto para se sobressair na guerra por talentos, é muito importante que as áreas de R&S façam ações diferentes daquelas feitas nos tempos em que as taxas de desemprego eram maiores. Por outro lado quando, por meio de estratégias e ações simples, a área de R&S supera este desafio, proporciona um salto de qualidade nas contratações. É na base exclusiva que se encontram os candidatos que gostam da empresa e que se identificam com a marca, além dos profissionais tidos como especialistas e que já atuam no segmento da empresa. Não somente o R&S irá encontrar candidatos na base de dados, como encontrará os com perfis que oferecem maior aptidão ao negócio.
<br />Para níveis operacionais, não é diferente. Mantendo uma boa estratégia de captação local, a empresa terá candidatos que residem nas proximidades, o que agrega valor a vaga ao oferecer mais qualidade de vida para eles e economia para a empresa. Por exemplo: menor desgaste do funcionário no deslocamento, redução do pagamento do vale transporte, redução no nível de stress e entre outros.
<br />Se as medidas estratégicas não forem tomadas na área de R&S, esta corre o risco de, em breve, os próprios líderes tomarem a frente para "resolver seus problemas de contratações". O que pode parecer uma ação sem consequência e "pragmática" acarretará, entre outras coisas, em um aumento significativo nos salários, assim como as contratações serão feitas apenas com avaliação de conhecimento e experiência, o que bem sabemos é insuficiente para garantir bons funcionários.
<br />A área de R&S deverá liderar seu próprio processo de reorganização e aproveitar o momento para se firmar como área estratégica dentro de um contexto de mercado crescente. Contratar bem é uma questão de estratégia para qualquer empresa e atualmente, esta ainda deverá atuar de maneira mais integrada aos líderes (requisitantes) entendendo assim, as suas necessidades e "entregando" candidatos qualificados e aderentes às demandas do negócio.
<br />Portanto, para o profissional de R&S não basta mudar ou adaptar as velhas rotinas e atividades ás "novas regras do jogo", soluções diferentes precisarão ser criadas, estruturadas e colocadas em prática.
<br />Cezar Antonio Tegon</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-86790373525236799282011-08-04T07:27:00.000-07:002011-08-04T07:29:18.965-07:00<div align="justify">Por que as empresas querem saber da sua vida pessoal?<br /><br />Perguntas desse tipo sinalizam questões que vão ser aprofundadas ao longo do processo de seleção!<br /><br />Além de um exaustivo questionamento sobre as experiências profissionais e acadêmicas, os conhecimentos, as habilidades e os cursos que o candidato fez durante sua vida, na hora da seleção, as empresas também querem saber sobre a situação amorosa e se os concorrentes moram sozinhos, com os pais ou com amigos. Mas, para que tudo isso?<br /><br />Alguns consultores de recrutamento e seleção concordam que as perguntas são importantes e têm seus objetivos, mas avisam, elas apenas sinalizam questões que podem vir a ser confirmadas ou não. Por exemplo, estar perto dos 30 anos e morar com os pais é algo que determina que a pessoa é acomodada? Não necessariamente.<br /><br />O gerente de relacionamento da Foco Talentos, Gustavo Nascimento, explica que os recrutadores partem dessa resposta para compor o perfil do candidato. Logo, sabendo que o profissional está numa faixa etária relativamente avançada, e ainda mora com os pais, o recrutador vai tentar detalhar mais essa questão.<br /><br />O aprofundamento é importante porque a resposta em si não é suficiente para determinar muita coisa. “Muitas vezes o candidato tem 30 anos, mora com os pais, mas é o responsável por quase todas as contas em casa. Assim como tem candidato que mora sozinho, mas os pais pagam todas as contas e ele não tem responsabilidade com nada”, avalia Nascimento.</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-53922712626429121072011-08-04T07:26:00.000-07:002011-08-04T07:27:16.410-07:00Campanha Nissan - pôneis malditos<div style="text-align: center;"><iframe width="560" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/X3yGSJE53kU" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-17864533310258973522011-07-30T04:47:00.001-07:002011-07-30T04:48:14.250-07:00<div align="justify">IBGE divulga edital para 4.250 vagas temporárias<br />Cargo é de agente de pesquisa e mapeamento, de nível médio; as vagas são para 554 municípios distribuídos pelos 26 estados e no Distrito Federal<br />Do G1<br /><br />O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (29) o edital do processo seletivo para 4.250 vagas temporárias de agente de pesquisas e mapeamento, que exige nível médio. O salário é de R$ 850. As vagas são para 554 municípios distribuídos pelos 26 estados e no Distrito Federal. Há 235 vagas reservadas a pessoas portadoras de deficiência em todo o Brasil. O candidato portador de deficiência deverá verificar se há esse tipo de vaga no município ao qual deseja concorrer.<br /><br />A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias. Os serviços serão prestados pelo prazo máximo de 24 meses.<br /><br />Os contratos terão vigência de 30 dias, podendo ser sucessivamente prorrogados por apostilamento, por igual período, estritamente de acordo com a necessidade do trabalho e/ou disponibilidade de recursos orçamentários. As renovações e/ou rescisões dos contratos estarão condicionadas ao cronograma das pesquisas e à respectiva dotação orçamentária, assim como aos resultados da avaliação de desempenho do contratado. Os candidatos contratados, durante a prestação de serviços temporário, serão avaliados mensalmente, observados os seguintes fatores: cumprimento de prazos, qualidade do trabalho e assiduidade.<br /><br /><br />O contratado receberá auxílio-alimentação e auxílio-transporte, assim como terá direito a férias e ao 13º salário.<br /><br />As inscrições serão efetuadas, no período de 29 de agosto a 19 de setembro, através do endereço eletrônico www.consulplan.net ou através do Posto de Inscrição Informatizado nos municípios onde houver vagas, conforme lista divulgada no mesmo endereço eletrônico a partir de 10 de agosto, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h. A taxa é de R$ 20.<br /><br />As provas têm data inicialmente prevista para 30 de outubro, com duração de quatro horas, das 13h às 17h (considerando-se o horário de Brasília), simultaneamente em todos os 467 polos de provas definidos, em local a ser informado de 14 a 28 de outubro, período de divulgação da confirmação da inscrição.<br /><br />Os candidatos realizarão as provas nos municípios designados como polos de provas daqueles que optaram por concorrer às vagas, de acordo com o especificado no Anexo IV do edital.<br /><br />O cargo de agente de pesquisas e mapeamento terá provas objetivas com as disciplinas de língua portuguesa, raciocínio lógico, conhecimentos gerais, noções de informática e geografia.<br /><br />As convocações deverão ser realizadas a partir de 24 de novembro deste ano</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-60362519393149251952011-07-28T13:10:00.000-07:002011-07-28T13:12:02.136-07:00<div align="justify"><strong>Mulheres utilizam melhor a inteligência emocional, defende especialista</strong><br /><br />Segundo ele, a mulher tem uma conexão sensorial mais aberta para essa modalidade.<br />Evidentemente, tanto homens quanto mulheres são dotados de inteligência intelectual, instintiva e emocional. Mas, a intensidade com que cada um utiliza essas modalidade é diferente, defende especialista.<br /> <br /><br />"Só pelo fato de a mulher precisar provar a todo instante para a sociedade que tem capacidade não só de conseguir vitórias, mas de ser bem-sucedida na vida, prova que ela tem mais habilidades do que o mero machismo acredita", argumenta João Luiz Cortez, sócio da Iluminatta Business (empresa voltada à formação de coaches), que lembra ainda que a mulher domina melhor a inteligência emocional.<br /><br /><br /><br />De acordo com o especialista, a mulher tem uma conexão sensorial mais aberta para essa modalidade do que os homens, pois consegue acessar mais facilmente esse centro.<br /><br /><br /><br />Cortez faz uma ressalva, entretanto. "Saber lidar e considerar o emocional das pessoas pode abrir diversas possibilidades, mas o contrário pode ser bem limitante", explica.<br /><br /><br /><br />Atualmente, 50% dos cargos de supervisão estão preenchidos por mulheres, contra 30% há 10 anos, mostra estudo realizado pela Catho. O mesmo levantamento informa que hoje 23% dos cargos de presidência ou equivalentes estão em mãos femininas, contra 15% uma década atrás</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-85467142262917167602011-07-28T06:54:00.000-07:002011-07-28T06:55:47.278-07:00<div align="justify">Tráfego de dados em mobile devices cresce 77%, segundo pesquisa<br /><br />A transmissão via streaming de arquivos de vídeo contou com um crescimento de 93% no semestre, de forma que agora representa 39% dos acessos em dispositivos móveisO uso da internet em dispositivos móveis em todo o mundo cresceu 77% no primeiro semestre de 2011. O resultado foi divulgado nesta terça-feira pela consultoria Allot Communications. Sozinho, o Youtube responde por 22% do tráfego de dados na internet via smartphones.<br /><br /><br />A trasmissão via streaming de arquivos de vídeo contou com um crescimento de 93% no semestre, de forma que agora representa 39% dos acessos em dispositivos móveis. Desse último percentual, o Youtube tem uma fatia de 52% dos acessos.<br /><br /><br />Apesar da pouca utilização em celulares, os serviços de Voz por IP (VoIP), como o Skype, registraram um crescimento de 101% no período estudado, enquanto o uso dos serviços de SMS e MMS decresceram. O tráfego de dados VoIP pelo Skype é responsável por 82% do total.<br /><br /><br />Em relação ao download de aplicativos para smartphones, o aumento registrado foi de 84%, sendo que a Android Market, loja virtual disponível para o sistema operacional do Google, representa 13% de tais acessos. Já o acesso às redes sociais também tiveram um crescimento vertiginoso, sobretudo Twitter (297%) e Facebook (166%).<br /><br /><br /></div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-8158751507107719222011-07-25T15:58:00.000-07:002011-07-25T16:01:31.003-07:00<strong>Ambição: qual é a sua?<br /><br /></strong>São os ambiciosos que fazem o mundo girar, afirma especialista<br /><br /><br />Não raramente, a palavra ambição é associada a significados negativos que denotam um desejo sem limites de se conseguir o que quer. Nessa perspectiva, o ambicioso é aquele indivíduo capaz de passar por cima de tudo e de todos para atingir seus objetivos. Mas será que é só isso e pronto?<br /><br /><br /> Na contramão dessa tese, a psicóloga Daniela Levy, presidente da Appal – Associação de Psicologia Positiva da América Latina – defende que as pessoas ambiciosas são, na verdade, as que fazem o mundo girar. "Elas apresentam projetos, abrem empresas, sonham e colocam em ação. E é isto o que qualquer empresa quer: pessoas motivadas, com iniciativa, que correm atrás para atingir suas metas", afirma.<br /><br /><br />Dentro dos limites éticos e morais, a ambição pode ser uma característica muito positiva. Segundo estudos citados pela presidente da Appal, a característica está fortemente presente entre as pessoas persistentes e com uma boa autoestima.<br /><br /><br />"O limite da ambição é a ética. A grande ambição deve ser saber se destacar dentro de todas as suas limitações, com ética e integridade. Esta sim é a característica valorizada por todas as empresas e que garantirá o sucesso e a satisfação pessoal buscada", ressalta Daniela.<br /><br /><br /><br />"Vale refletir sobre tudo o que você não quer fazer para atingir seus objetivos, como roubar, mentir ou pisar nos outros. É preciso observar sempre o conjunto de princípios morais", afirma a psicóloga.<br /><br /><br /> São os ambiciosos que fazem o mundo girar<br /><br /><div align="justify"><br />Falta de ambição é um problema?<br /><br /><br /> Se a ambição excessiva é vista com maus olhos, a falta dela é ainda pior. A ausência total de ambição normalmente é relacionada à falta de iniciativa e de perspectivas para o futuro. Mas essa característica pode ser desenvolvida, defende a especialista.<br /><br /><br />Ao que tudo indica, uma atitude positiva na educação desde a infância faz toda a diferença. Estimular a confiança, mostrar que correr riscos é saudável, ensinar a lidar com derrotas e expor as crianças a uma variedade de interesses ajuda muito na formação de um indivíduo confiante e determinado, características que também podem ser desenvolvidas em adultos.<br /><br /><br />Segundo a psicóloga, a chave para alcançar o sucesso é descobrir a sua ambição e saber usá-la. "O indivíduo deve se perguntar: do que eu gosto? Em que sou bom? Os outros estão dispostos a me pagar por isso? Quem consegue definir bem estas questões pode se focar melhor nos seus objetivos", afirma Daniela.<br /><br /><br />Estudos mostram também que, quando a ambição não é simplesmente uma busca por dinheiro, as chances de sucesso aumentam. Afinal é muito difícil fazer bem e obter sucesso em algo que não se gosta. "A busca deve ser para obter satisfação e realização pessoal. O dinheiro é uma consequência natural", explica a psicóloga. </div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-49258768474341411992011-07-25T15:52:00.000-07:002011-07-25T15:55:21.793-07:00<div><div align="justify"><strong>Contas em dia, casamentos mais felizes</strong><br /><br />A desorganização financeira pode complicar bastante a vida de um casal</div><div align="justify"><br />Por André Massaro, www.administradores.com.br<br /><br /> O amor romântico é uma das maiores forças que existem. Ele resiste a tudo e transcende completamente questões materiais e temporais. O amor se basta, por si só. Ao menos é o que gostamos de acreditar.<br /><br /><br />Na vida real, questões materiais são responsáveis por mais abalos em casamentos e relações afetivas do que gostamos de acreditar. Muitos estudos apontam o dinheiro (mais frequentemente a falta dele) como um dos principais fatores (ou o fator principal) que levam casais a se separar ou divorciar. Diferentes estilos de "enxergar" o dinheiro, ou de se organizar financeiramente, podem dar origem a pequenas tensões que, aos poucos, vão ganhando a intensidade de um abalo sísmico.<br /><br /> Quando conhecemos alguém e decidimos embarcar em um relacionamento afetivo de longo prazo, pesamos uma série de fatores: a aparência física da pessoa, seu nível cultural e social, seu "papo", se é uma pessoa carinhosa e afetuosa, entre outras coisas. Frequentemente esquecemos (ou negligenciamos) as implicações materiais dessa relação: como os recursos serão obtidos e geridos. Nossa cultura não vê com bons olhos misturar afeto com dinheiro, ainda que esses assuntos já sejam intrinsecamente misturados, gostemos disso ou não. É "feio" falar de dinheiro e finanças com a pessoa que a gente ama, pode dar a sensação de que somos mesquinhos ou inseguros, e de que não damos tanto valor assim ao amor "puro e simples".<br /><br /><br />Podemos fazer o máximo que pudermos para afastar esse assunto de nossas vidas afetivas, mas em algum momento ele virá bater à nossa porta. Quando aquele amor puro e juvenil virar uma relação com filhos, obrigações e problemas, o assunto terá que ser abordado, de um jeito ou de outro. Quanto mais cedo esses assuntos forem abordados, menor a chance de que ele caia como uma "bomba" sobre nossas cabeças no momento mais inconveniente possível.<br /><br /><br />Como já vimos, os problemas financeiros em um relacionamento costumam começar de uma forma mais leve e discreta, e o assunto vai ganhando importância progressivamente. Em alguns casos, talvez o esgarçamento do relacionamento tenha sido tão grande que uma recuperação da paz e da harmonia conjugal é pouco provável.<br /><br /><br />Porém, na maioria dos casos, com um pouco de organização, boa vontade e uma boa dose de auto-conhecimento, é perfeitamente possível colocar o relacionamento novamente em direção ao sucesso.<br /><br />A seguir alguns pontos interessantes a serem observados pelos casais. Eles podem ser a diferença entre um casamento próspero e bem-sucedido e uma relação fadada a engrossar as estatísticas de divórcios e separações.<br /><br /><br />1º - Definam os valores do casal<br /><br /><br />Os valores são os princípios que servem de "guia" para o casal. Conceitos como "amizade", "companheirismo", "fidelidade" etc são exemplos de valores. Aspectos financeiros e materiais também devem ser contemplados nos valores do casal. Conceitos como "liberdade de tempo", "segurança financeira" e "abundância material" são valores que expressam nossa postura com relação ao dinheiro e a nossos recursos. O casal deve ter uma visão muito clara de seus valores, inclusive aqueles que dizem respeito ao dinheiro.<br /><br />Se um dos membros do casal acha importante ter abundância, e o outro se contenta com uma "vidinha tranqüila", então isso terá que ser equalizado.<br /><br /><br /> 2º - Estabeleçam os objetivos do casal<br /><br /> Uma vez estabelecidos os valores do casal, deve-se começar a definir aquilo que o casal quer, observando que objetivos e valores não podem ser conflitantes. O tipo de casa onde se deseja morar, a quantidade de filhos que se quer ter, como vão criá-los, se terão um imóvel de lazer, se vão viajar todo ano, etc. Isso deve fazer parte da lista de objetivos.<br /><br /><br />3º - Conheçam a si mesmos<br /><br /> Cada membro do casal deve ter uma visão muito clara sobre seus respectivos "eus financeiros", ou seja, que tipo de pessoa eles são com relação ao dinheiro. Quanto ganham e até onde estão dispostos a ir para ganhar mais e, mais importante, qual é o padrão de gastos de cada um. A atitude das duas partes do casal deve ser coerente com os valores e com os objetivos.<br /><br /> 4º - Façam uma "reunião financeira" mensal<br /><br /><br />Estabelecem um dia fixo (algo como "toda primeira segunda feira do mês" ou "todo dia 10 do mês") e façam uma reunião para avaliar como anda a vida e o desempenho financeiro do casal. Façam uma reunião "séria", como se fosse um compromisso profissional, e deixando de lado qualquer assunto que não tenha a ver com as finanças do casal. Se quiserem, discutam o resto depois.<br /> Avaliem o que está sendo feito e vejam se os valores, objetivos e "eus financeiros" estão sendo corretamente observados.<br /><br />5º - Definam responsabilidades<br /><br />Dividam as responsabilidades financeiras de acordo com as habilidades, capacidades e gostos de cada um. Esqueçam conceitos como "isso é coisa de homem" e "aquilo é coisa de mulher". Se a mulher tem maior potencial de gerar dinheiro, através de sua atividade profissional, e se o homem é mais eficiente objetivo na hora de fazer compras no supermercado, explorem isso.<br /><br /><br />6º - Planejem as finanças, mas não deixem de viver o presente<br /><br />Façam um planejamento cuidadoso dos gastos, mas não permitam que esse planejamento faça de suas vidas um inferno. Abra espaço para o prazer, e não se esqueçam do romantismo</div></div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-74559661036564913202011-07-21T10:45:00.000-07:002011-07-21T19:07:52.639-07:00Ensinando a aprender: O que é coaching?<div style="text-align: justify;">Coaching é um processo de desenvolvimento pessoal e profissional que auxilia uma pessoa ou um grupo de pessoas a atingirem seus objetivos, através da identificação, entendimento e aprimoramento de suas competências. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Coaching é um processo de desenvolvimento pessoal e profissional que auxilia uma pessoa ou um grupo de pessoas a atingirem seus objetivos, através da identificação, entendimento e aprimoramento de suas competências.</div><div style="text-align: justify;">No início, quando surgiu em meados da década de 70, o coaching era associado exclusivamente aos esportes, pois todo atleta ou equipe esportiva tinha o seu “coach”, que no Brasil é conhecido como treinador ou o“técnico” no futebol. </div><div style="text-align: justify;">As pessoas ou equipes que passam por um processo de coaching, naturalmente adquirem uma maior autoconsciência de sua conduta pessoal ou profissional, identificando os obstáculos que podem dificultar o alcance de seus objetivos e aprimorando competências para melhorar seus resultados.</div><div style="text-align: justify;">Atualmente, o coaching é aplicado em todas as áreas e aspectos da vida, sendo muito comum a procura deste profissional por executivos, profissionais liberais e pessoas que desejam obter uma transformação em suas atitudes, trabalhando com o aperfeiçoamento de competências como liderança, comunicação, relacionamento interpessoal, organização, assertividade, gestão de tempo, planejamento estratégico, entre outras.</div><div style="text-align: justify;">O coach auxilia seu cliente ou “couchee”, a atingir o máximo de seu potencial, incentivando-o na busca dos resultados, ensinando-o a aprender com seus próprios recursos e limites. </div><div style="text-align: justify;">Todo o processo de coaching visa auxiliar o cliente a estabelecer suas metas de uma forma organizada para o alcance concreto de um objetivo. Lembrando que meta é diferente de objetivo. </div><div style="text-align: justify;">As metas são ações mensuráveis, os passos para se atingir um objetivo. </div><div style="text-align: justify;">Então, um objetivo pode ter várias metas. Por exemplo, se seu objetivo é viajar para Paris, as metas serão todos os passos que você irá dar para chegar até Paris. Metas são expressas por valores numéricos, portanto, no exemplo da viagem a Paris, seria necessário quantificar o investimento financeiro, a quantidade de dias, os horários, entre outros fatores que possam ser medidos ou quantificados como resultados concretos.</div><div style="text-align: justify;">O processo de coaching pode ser empregado na vida pessoal ou profissional, especialmente na mudança de comportamento, nos momentos de transição de carreira ou na orientação para novos empreendimentos. </div><div style="text-align: justify;">Toda pessoa que passa por um processo de coaching, descobre e desenvolve habilidades, recursos e comportamentos, administrando as mudanças com mais consciência e atitude.</div><div style="text-align: justify;">O coach orienta seu cliente a construir uma missão, visão e valores de vida pessoal e profissional, primeiramente, através de uma avaliação detalhada do estado atual do cliente e em seguida, auxilia no estabelecimento de um plano de ação com objetivos e metas tangíveis e que possam ser monitoradas no processo. </div><div style="text-align: justify;">As sessões de coaching, normalmente, são realizadaso através de encontros semanais ou quinzenais, com aproximadamente uma hora de duração ou de acordo com as necessidades do cliente.</div><div style="text-align: justify;">Nesses encontros, que poderão ser realizados pessoalmente ou até pela internet, o coach levantará todas as informações necessárias para a avaliação pessoal do seu cliente, estudando seu perfil comportamental para o alinhamento com seus objetivos. </div><div style="text-align: justify;">Estabelecido o objetivo a ser alcançado, o coach auxiliará o cliente na elaboração de um plano de ação, acompanhando e verificando passo a passo as metas e os resultados alcançados. </div><div style="text-align: justify;">Coaching é foco, ação, resultado e melhoria contínua. </div><div style="text-align: justify;">É a ferramenta poderosa para aqueles que almejam atingir seus objetivos, aprendendo novas possibilidades, transformando intenções em ações concretas com resultados sustentáveis.</div>Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1286789861640712096.post-42496966084707424752011-07-21T10:39:00.000-07:002011-07-21T10:45:29.803-07:00Qualidade de Vida no TrabalhoQualidade De Vida No Trabalho <br />Artigo escrito para a Palestra Qualidade de Vida no Trabalho no IV Congresso Norte Paranaense de Recursos Humanos, em Londrina - Paraná. <br /><br /><br /><br />Vivemos numa sociedade em mudanças e num momento excitante para as organizações. A sociedade percebe que a Qualidade de Vida e a Saúde são ativos importantes, envolvendo dimensões física,intelectual, emocional, profissional, espiritual e social. Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde financeira das empresas. Baixa motivação, falta de atenção, diminuição de produtividade e alta rotatividade criam uma energia negativa que repercute na família, na sociedade e no sistema médico. Segundo Domenico de Masi, vivemos e trabalhamos numa sociedade do futuro, mas continuamos a usar os instrumentos do passado.Felizmente, para algumas empresas inovadoras e conscientes, este cenário não faz parte de sua realidade atual. As dez melhores empresas para se trabalhar (Guia Exame 2001) transformaram o ambiente de trabalho e a Saúde emocional e física em vantagem competitiva, tendo plena convicção estratégica de que quanto mais eliciar satisfação, mais retorno terão em produtividade, criando assim a visão de uma organização mais privilegiada, competitiva e equilibrada.<br /><br />Definição:<br /><br />Segundo a Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida é um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cultura e de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações.<br /><br />Objetivos<br /><br />Programas de saúde é a ciência e a arte de ajudar pessoas a modificar seu estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, sendo esta compreendida como o balanço entre a saúde física, emocional, mental, social e espiritual. (american journal, 1989).<br /><br />Os programas de Saúde e QV objetivam facilitar mudanças no estilo de vida, combinando ações e campanhas para consciência, comportamento e envolvimento, que suportem suas práticas de saúde e previna doenças.<br /><br />Qualidade de Vida no Trabalho<br /><br />O propósito de um programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas Organizações é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional.<br /><br />Um programa de Qualidade de Vida existe para gerar estratégias com o intuito de promover um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo e à empresa, conscientizando sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade.<br /><br />Não é suficiente ter em mente mudar relevantemente o estado de saúde dos profissionais mas também encorajá-los a cuidarem e gerenciarem sua própria saúde, adquirindo um ganho substancial na sua satisfação e crescimento, assim como no aumento de produção e redução de custos para a empresa<br /><br />Benefícios<br /><br />Melhoria da produtividade<br /><br />Empregados mais alertas e motivados<br /><br />Melhoria da imagem corporativa<br /><br />Menos absenteísmo<br /><br />Melhoria das relações humanas e industriais<br /><br />Baixas taxas de enfermidade<br /><br />Melhoria da moral da força de trabalho<br /><br />Redução em letargia e fadiga<br /><br />Redução de turnover<br /><br />Missão Estratégica<br /><br />A missão estratégica de um programa de Qualidade de Vida canaliza seus esforços para alcançar os seguintes resultados:<br /><br />• Aumentar os níveis de SATISFAÇÃO E SAÚDE do colaborador/ consumidor/ comunidade. (Força de trabalho mais saudável)<br /><br />• Melhorar o CLIMA ORGANIZACIONAL (ambiente, relações e ações saudáveis)<br /><br />• Afetar beneficamente no processo de FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO humano, agregando competências (capacidade e atributos)<br /><br />• Influenciar na diminuição da PRESSÃO NO TRABALHO e do DISTRESSE individual e organizacional (Menor absenteísmo/rotatividade; Menor número de acidentes)<br /><br />• Melhorar a capacidade de DESEMPENHO das atividades do dia-a-dia. (Maior produtividade)<br /><br />As dimensões da Saúde Integral e Qualidade de Vida<br /><br />Para efeitos didáticos, dividimos a Saúde em Seis Dimensões: FÍSICA, EMOCIONAL, INTELECTUAL, PROFISSIONAL, SOCIAL e ESPIRITUAL.<br /><br /><br />Estas dimensões facilitam a consciência e o desenvolvimento da saúde integral, assim como a possibilidade de se ter uma visão sistêmica e seu posterior equilíbrio e expansão, pois sabemos que na vida sempre estamos buscando uma inter-relação harmoniosa dos vários aspectos e dimensões do ser humano. <br /><br /><br /><br />Desde que o mundo exigiu novas e complexas interações em termos de excelência em relação à produtividade e a qualidade dos serviços prestados, estamos tendo que constantemente se adaptar à todos estes estímulos, comprometendo de alguma forma nosso aprendizado e saúde. Afina de contas, se sentir mal no tempo e no espaço não é mais privilégio de nenhum astronauta. O psiquiatra Carl Gustav Jung dizia que se as coisas vão mal no mundo, algo deve estar mal comigo. Assim seria sensato, em primeiro lugar, ficar bem. Viver uma vida vibrante e feliz, na qual se utiliza o máximo que possui, com enorme prazer é um objetivo de vida. É o que dá qualidade à vida.<br /><br />Márcia Karinehttp://www.blogger.com/profile/06803348213425083796noreply@blogger.com0