4 de junho de 2012

Benção e a Alegria de ser RH
Existe um país chamado RH. Nele “mora” um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que cuida do pessoal.
Gente que recruta, seleciona e contrata também paga, desconta e aposenta. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma de quem tem problemas e pendências. Povo que treina, desenvolve e recicla que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com sindicato e direção.
Fiel da balança entre Capital e Trabalho.
Cuida de um, pensando no outro.
Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonham e procura conectar a alma das pessoas, “reinventar” a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpam talentos.
Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, “um olho na missa e o outro no padre”, tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.
A sina do RH é atuar na contradição, “ser empregado esquecendo que o é, ser patrão lembrando que não o é”.
Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH o que conta é a postura, é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o oficio com sensibilidade e razão.
Ter nervos de aço, ser régua e o compasso…
Parabéns a todos que trabalham com RH…



Nenhum comentário:

Postar um comentário